A Secretaria de Saúde de São Paulo está procurando os passageiros do ônibus. Eles deverão ficar de sobreaviso durante 10 dias, que é o período de incubação do vírus.
A Secretaria de Saúde de São Paulo está procurando passageiros que fizeram uma viagem de ônibus, na semana passada. A viagem durou cerca de 1h20 em um ônibus da Viação Cometa que saiu na última sexta-feira, a 1h da tarde, do terminal da Barra Funda, em São Paulo, com destino a Sorocaba. Um percurso de 90 Km. A Secretaria de Saúde do Estado descobriu que um estudante, que esteve recentemente na Argentina, e foi diagnosticado com gripe suína, era um dos 30 passageiros. Os médicos dizem que o vírus da doença pode se propagar com mais facilidade em ambientes fechados.
“Sem dúvida nos ambientes fechados o risco é muito maior de adquirir esse tipo de doença. Mas isso não diz que essas pessoas que estiveram em contato com essa pessoa estão com essa doença. Eles ficarão em observação e, em qualquer sintoma de alerta, eles devem procurar o serviço médico”, disse Heitor Consani, médico da Secretaria Estadual de Saúde. O Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado quer saber agora, exatamente, quem estava no ônibus. A única maneira de encontrar estas pessoas é através de uma ficha de identificação. Antes da viagem é preciso colocar no papel o nome, número do RG, endereço e telefone. O problema é que nem todos preenchem o bilhete No Estado de São Paulo, a medida é obrigatória em todas as viagens de ônibus que percorrem mais de 60 Km. Mas, segundo a empresa, dos 30 passageiros, apenas 11 quiseram fornecer todos os dados pessoais na ficha e, assim, puderam ser encontrados. Eles já foram examinados em unidades de saúde e passam bem. Todos serão monitorados em casa, já que o vírus pode ficar incubado por até dez dias, antes do aparecimento dos sintomas. A orientação é para que os outros passageiros, que também fizeram a viagem entre São Paulo e Sorocaba, procurem agora um médico, ou uma unidade de saúde.
“Sem dúvida nos ambientes fechados o risco é muito maior de adquirir esse tipo de doença. Mas isso não diz que essas pessoas que estiveram em contato com essa pessoa estão com essa doença. Eles ficarão em observação e, em qualquer sintoma de alerta, eles devem procurar o serviço médico”, disse Heitor Consani, médico da Secretaria Estadual de Saúde. O Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado quer saber agora, exatamente, quem estava no ônibus. A única maneira de encontrar estas pessoas é através de uma ficha de identificação. Antes da viagem é preciso colocar no papel o nome, número do RG, endereço e telefone. O problema é que nem todos preenchem o bilhete No Estado de São Paulo, a medida é obrigatória em todas as viagens de ônibus que percorrem mais de 60 Km. Mas, segundo a empresa, dos 30 passageiros, apenas 11 quiseram fornecer todos os dados pessoais na ficha e, assim, puderam ser encontrados. Eles já foram examinados em unidades de saúde e passam bem. Todos serão monitorados em casa, já que o vírus pode ficar incubado por até dez dias, antes do aparecimento dos sintomas. A orientação é para que os outros passageiros, que também fizeram a viagem entre São Paulo e Sorocaba, procurem agora um médico, ou uma unidade de saúde.
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